Acreditação para a Formação Contínua de Professores e Educadores
As XXIX Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental estão acreditadas para a Formação Contínua de Professores e Educadores, pelo que os professores e os educadores que desejem frequentar o curso de formação Educação Ambiental para a Sustentabilidade: Aprender fora de Portas, com duração de 25 horas, deverão manifestar esse interesse no Formulário de Inscrição.
Após inscrição, os formandos receberão, via e-mail, todas as informações sobre o curso de formação e a ficha individual de formação para preenchimento.
O programa do curso de formação, que inclui o programa das Jornadas e uma outra parte de formação em sala, será disponibilizado em breve.
Comunicações Orais
As sessões de Comunicações Orais Breves decorrerão nos dias 15 e 16 de abril. Cada Comunicação deverá:
- ter a duração de 5 minutos;
- ser clara, sucinta e objetiva;
- resultados completos ou parciais de uma investigação, projeto, ação ou trabalho pedagógico em curso.
O conteúdo da Comunicação deverá estar contextualizado num dos eixos temáticos das Jornadas. No final da sessão, partindo também dos contributos do painel do respetivo eixo temático, proporcionar-se-á um espaço de discussão e partilha com vista à produção de contributos com propostas para a ação.
Apresentação de Comunicações Orais Breves
Os participantes que pretendam fazer uma Comunicação deverão increver-se nas Jornadas e manifestando esse interesse no Formulário de Inscrição e submeter o respetivo resumo, através do formulário de Apresentação de Comunicação Oral Breve. O prazo para o envio de resumos terminará às 23:59 horas de 20 de março de 2023.
As propostas de resumo para apresentação de Comunicações Orais Breves só serão avaliadas se forem apresentadas de acordo com as seguintes normas:
- ser submetido num dos idiomas oficiais das Jornadas: Português, Galego ou Inglês;
- não conter tabelas ou figuras;
- não ultrapassar o máximo de 500 palavras;
- não apresentar mais que 5 palavras-chave;
- ser submetido individualmente.
Após a avaliação dos resumos por parte da Comissão Científica, o secretariado das Jornadas enviará um e-mail para o(a) autor(a) principal com a informação sobre a aceitação do resumo. Uma vez aceite o resumo, o(a) autor(a) deverá submeter os materiais de suporte à Comunicação até às 23:59 horas do dia 10 de abril de 2023.
O número de Comunicações Orais por cada sessão será limitado, pelo que os critérios de aceitação são, por ordem de importância:
- a qualidade do resumo;
- a ordem de inscrição;
- o pagamento da taxa de incrição.
Critérios de avaliação dos resumos
- enquadramento num dos eixos temáticos;
- relevância e oportunidade do trabalho de investigação ou projeto;
- contextualização;
- identificação clara do problema e/ou dos objetivos;
- metodologia;
- inclui proposta de discussão e reflexão;
- coerência entre eixo temático/problema/objetivos/metodologia;
- comunicação clara e de interesse no contexto dos Países Lusófonos e da Galiza e Globais.
Comunicações previamente gravadas
Se pretende fazer uma Comunicação Oral mas não tem possibilidade de estar presente na Jornadas, poderá optar por submeter uma Comunicação previamente gravada. O vídeo - com a duração máxima de 5 minutos - deverá ser submetido, via WeTransfer, para o e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar., até às 23:59 horas de 10 de abril de 2023.
Posteriormente, ser-lhe-á enviado um link para que possa juntar-se à sessão de Comunicações Breves, durante a qual será transmitido o seu vídeo, e, no final, poder responder às questões dos restantes participantes, oradores e moderadores.
Publicação dos resumos e das apresentações no site da ASPEA
Após as XXIX Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental será publicado, no site das jornadas, um documento contendo os resumos e os suportes das apresentações orais (PowerPoint).
Objetivos
Como chegar
Transporte ASPEA
A ASPEA disponibilizará dois autocarros - um a partir de Lisboa e outro a partir do Porto - para que os participantes possam chegar a Manteigas de forma mais cómoda e prática, bem como regressar do evento.
Ambos os autocarros partirão em direção a Manteigas no dia 14 de abril.
Autocarro A (50 pax) - Porto-Manteigas-Porto
- 14 de abril – 09:00 Transfer Porto, Aveiro, Coimbra, Manteigas > 15:00 Penhas Douradas ou Sameiro , regresso às 18:30 a Manteigas;
- 15 de abril – 09:30 Possível subida às Penhas Douradas;
- 16 de abril – 15:00 regresso ao Porto com paragens em Coimbra, Aveiro.
Autocarro B (50 pax) - Lisboa-Manteigas-Lisboa
- 14 de abril – 09:00 Transfer Lisboa, Santarém > 15:00 Penhas Douradas ou Sameiro, regresso às 18:30 a Manteigas;
- 15 de abril – 09:30 Colónia das Penhas Douradas > Manteigas;
- 16 de abril – 15:00 regresso a Lisboa com paragem em Santarém.
Transporte público
Se pretende utilizar transportes públicos para chegar a Manteigas, o melhor será começar por viajar de comboio - CP - ou de autocarro - FLiXBUS ou Rede Expressos - até à Guarda ou à Covilhã.
Uma vez na Guarda ou na Covilhã, pode fazer a ligação a Manteigas utilizando os transportes públicos locais - apenas disponíveis em dias úteis!
Transporte próprio
Manteigas é servida principalmente pela estrada de montanha Nacional 232, que permite ligação às autoestradas A23 (vindo da região de Lisboa) e A25 (vindo da região do Porto).
Distâncias e tempos de viagem (aproximados) para Manteigas, a partir de:
- Lisboa - 315 km | 3h15min;
- Porto - 195 km | 2h30min;
- Viseu - 70 km | 1h25min;
- Coimbra - 125 km | 2h;
- Guarda - 40 km | 50min.
Manteigas
O concelho de Manteigas está integrado na vasta área da Cordilheira Central e especificamente na Beira Interior Norte, em pleno Coração da Serra da Estrela. Localizado em pleno Vale Glaciar do Zêzere e integrado no Parque Natural da Serra da Estrela, Manteigas tem uma estratégia virada para a melhoria na qualidade de vida, para a competitividade e para a construção de um território «Eco Sustentável».
Destaca-se uma nova ordem de prioridade, na sequência dos incêndios que afetaram uma extensa área do seu território: estabilização dos solos, das linhas de água e da rede viária. No futuro vai-se seguir para o plano de revitalização, onde estará presente o Bosque das Faias, um dos ‘ex-líbris’ da Serra da Estrela, que resistiu ao avanço das chamas e é uma lição de planeamento e de reflorestação que as Faias nos dão.
Toponímia
Uma das versões associa o vocábulo ao plural de "manteiga", derivado do latim nattalica-nato, uma vez que em tempos remotos este local seria abundante em gado ovino fazendo-se aqui boas manteigas - "era antigamente lugar muito abundante de vacas, onde se faziam boas manteigas, de que tomou o nome" (Chorografia Portugueza e Descripçam Topográfica do Famoso Reyno de Portugal, Padre António Carvalho da Costa, 1706-1712).
Outra versão é a associação do topónimo à palavra "manteca", que significa ‘manta pequena’, teoria por vezes rejeitada se a relacionarmos com as capas dos pastores que sempre foram compridas.
E ainda outra versão para a origem do nome da vila é a de que de substantivo comum "manteigas" tenha passado a nome de pessoa. Dona Urraca Nunes Manteiga aparece como antropónimo, em 1258, ligado ao concelho de Guimarães, citada por José Pedro Machado e José Mattoso, que encontrou este nome em mais de dez porções de terra no mesmo concelho, onde Dona Urraca Manteigas seria proprietária. Um antropónimo deste tipo pode muito bem ter passado a nome de lugar. A presença de diversos portadores deste nome poderá explicar o plural de manteigas. Os casos de nomes de pessoas que deram nome a povoações são numerosos por todo o lado e não é de estranhar que o sobrenome de grupo familiar que se tenha estabelecido neste lugar tivesse vindo a originar a expressão "o lugar dos manteigas"
Património Natural
Zona privilegiada, dadas as condições naturais, ecológicas e paisagísticas que deslumbram os naturais e os visitantes, Manteigas apresenta, sob o ponto de vista morfológico, três unidades distintas:
- a área planáltica;
- o vale do rio Zêzere;
- as zonas xistosas do nordeste.
Grande parte do território concelhio é ocupado por matas e “incultos” e, nas zonas florestadas, predomina, entre outras espécies, o pinheiro bravo, o castanheiro e o pseudotesuga. Manteigas é um autêntico “livro de estudo”, onde a complementaridade biológica e a geomorfologia do território, são características que sustentam o Geopark Mundial da UNESCO – Estrela Geopark.
Património cultural
Rica em lendas e tradições, ruas estreitas com igrejas, capelas, gentes locais e marcas da herança criptojudaica.
Património gastronómico
Mesas ricas em enchidos com destaque para a chouriça, morcela e farinheira, a feijoca de Manteigas, com carnes de porco, a truta, a chanfana e o cabrito. Para sobremesa, o arroz doce, o requeijão com doce de abóbora e ainda o bolo de crista, os bolos de leite, as cavacas, os esquecidos e os pastéis de feijoca. O pão centeio ou a broa de milho complementam a mesa.
Taxas de Inscrição
A inscrição nas Jornadas, através do preenchimento do respetivo Formulário de Inscrição, constitui um ato de pré-reserva, sendo confirmada após o pagamento da taxa de inscrição.
O valor da taxa de inscrição inclui:
- o jantar social do dia 15 de abril;
- transporte de autocarro desde e para Lisboa ou Porto (ida no dia 14 e regresso no dia 16);
- participação nas atividades previstas no programa (exceto o Percurso Interpretativo das Penhas Douradas) e documentação.
Tipologias de Taxa de Inscrição
- 60€ - Público em geral;
- 40€ - Sócios da ASPEA | Monitores Projeto Rios | Professores da Rede “Vamos Cuidar
do Planeta”; - Isenção - Participantes no Encontro/Formação ENED para ONGA;
- Gratuito - Convidados | Organização | Jovens até aos 23 anos | Desempregados(as), mediante o envio do comprovativo emitido pelo IEFP.
Acréscimos à Taxa de Inscrição - Opcional
- Jantar do dia 14 de abril - 15€;
- Almoço do dia 15 de abril - 15€;
- Almoço do dia 16 de abril - 15€;
- Percurso Interpretativo das Penhas Douradas (inclui pernoita) - 35€;
- Acreditação para Formação Contínua de Professores e Educadores (todos os níveis de ensino) - 15€.
Enquadramento
A Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) tem vindo a promover, de forma descentralizada, as Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental em Portugal, com periodicidade anual e temáticas diversificadas. Em 2023, Manteigas é o local escolhido para receber este evento de âmbito nacional, numa parceria entre a ASPEA e a Câmara Municipal de Manteigas.
As XXIX Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental subordinadas ao tema “Educar para uma gestão integrada dos territórios rurais” contam com um programa preenchido por diversas conferências, painéis, apresentações curtas, oficinas pedagógicas, apresentação de livros e revistas, stands e saídas de campo com ações de intervenção no terreno.
Na presente edição das Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental, tendo em conta que ao nível europeu se elaboram estratégias para a floresta, biodiversidade, importa reforçar igualmente as estratégias de Educação Ambiental, discutindo novos instrumentos políticos e iniciativas que promovam o restauro e regeneração da natureza.
Estas jornadas propõem uma reflexão sobre a gestão das florestas para que as comunidades ricas em biodiversidade sejam valorizadas pelas suas riquezas naturais e compensadas por manter os serviços de ecossistema provenientes das florestas e espaços rurais, e sobre a urgência em promover uma educação para o risco e para o ambiente. As jornadas serão um palco de aprendizagem e de sensibilização, no qual todos poderão conhecer, aprender e atuar.
Desta forma pretende-se levar os participantes a refletir sobre o seu papel na valorização e preservação dos espaços florestais e a refletir que os problemas que não se resolvem em gabinetes e salas. É necessário ir para o campo, conhecer, aprender e atuar, para que se potencialize e torne mais efetivas as ações de prevenção de incêndios através da conservação e valorização dos espaços rurais. Por tudo isto, o programa das XXIX Jornadas inclui visitas aos espaços rurais da serra da Estrela, durante as quais os participantes terão a oportunidade de experienciar o que este território tem para oferecer e constatar os efeitos devastadores dos incêndios..
A ASPEA tem vindo a alertar e a promover o debate em torno das florestas tanto a nível municipal e nacional, como a nível internacional. Tem desenvolvido várias ações de voluntariado ambiental para as florestas e foi parceira nos últimos anos de três projetos Erasmus+ de grande impacto socioeducativo. É de destacar o envolvimento dos jovens na promoção das árvores e das florestas e no empreendedorismo florestal, a reflexão sobre o conceito da floresta modelo mediterrânica e a sua promoção em Portugal e o alerta sobre a necessidade de se aumentar a capacidade dos cidadãos europeus para enfrentarem os desafios atuais das florestas.
Cada vez mais vivemos um paradigma dos “alimentos mais baratos” (sistema agroalimentar dominante), com o objetivo de produzir o maior número de alimentos, ao menor custo possível, e onde impera o consumismo como forma de vida, incluindo de alimentos. Este paradigma de produção e de dieta, como sendo uma “construção social” (influenciada por exemplo, pela publicidade) ilustra o afastamento do ser humano aos seres para além dos humanos (“more than human”) e tem levado a inúmeras consequências socioambientais.
Práticas insustentáveis como monoculturas agrícolas e agropecuárias, uso e abuso de agrotóxicos/fitosanitários tem levado a uma redução drástica da biodiversidade, incluindo variedade de paisagens e habitats, que põem em risco a reprodução, alimentação e/ou nidificação de aves, mamíferos, insetos e outros organismos. Estes sistemas agroalimentares levam, a médio e longo prazo, ao aumento de doenças e pragas nas culturas, falta de produtividade, problemas de saúde pública (alimentos menos saudáveis) e subida de preços. Além disso, o sistema alimentar mundial é um dos principais responsáveis pelas alterações climáticas, sendo responsável por cerca de 30% do total das emissões de gases com efeito de estufa.
Estes sistemas de produção e distribuição não consideram os processos de desertificação dos territórios (ex. no interior de Portugal) e a migração do Sul-Global para o Norte-Global (ex. refugiados climáticos), pelo que é urgente trazer o debate sociopedagógico sobre conceitos e práticas de “Soberania Alimentar”, “Economia política da comida”, “Equidade interior/rural litoral/urbano”, através de políticas agrícolas e alimentares justas; da produção de alimentos saudáveis e localmente adequados (cadeias de valor curtas da produção ao consumo); da reflexão crítica sobre tipos de alimentos a preferir (ex. proteína animal vs. vegetal); acessibilidade aos bens comuns e desperdício alimentar.
Neste âmbito torna-se urgente uma articulação entre as políticas educativas e outros instrumentos como o Programa de Valorização do Interior que fomenta o combate às desigualdades e coesão territorial, através de uma estratégia integrada de desenvolvimento regional e de valorização dos territórios do interior, em consonância com o Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território.
Eixos Temáticos
Os conteúdos abordados estão distribuídos por quatro eixos temáticos:
- Eixo 1 - Educação Ambiental na prevenção de incêndios florestais e restauro dos ecossistemas;
- Eixo 2 - Educação Ambiental e Participação Social na valorização dos territórios rurais;
- Eixo 3 - Educação Ambiental e modelos de gestão integrada nas estratégias municipais de adaptação às alterações climáticas;
- Eixo 4 - Educação Ambiental nas práticas agroflorestais como promoção da floresta e combate ao despovoamento (êxodo rural).
Estes quatro eixos estão assentes em cinco princípios:
- Conhecer o verdadeiro impacto na biodiversidade pelas perdas de floresta - todas as atividades humanas têm impacto no espaço que nos rodeia. É importante perceber a origem dos materiais que adquirimos e como cada fase do ciclo de vida de um produto tem impacto nos ecossistemas. Através da alteração dos modos de produção e consumo, numa perspetiva de economia circular será possível reduzir a nossa pegada ambiental na natureza ou, mesmo, ter um efeito positivo;
- Planear e decidir em conjunto - os decisores políticos devem envolver todos os atores sociais nos processos de decisão política para que toda a sociedade se possa apropriar dessas mesmas políticas e sentirem-se parte da solução na construção de sociedades ambientalmente responsáveis e socialmente justas;
- Aprender com a natureza e com a ciência - a interação entre o conhecimento científico e o empírico permite o desenho de políticas inovadoras e integradas que são essenciais para o equilíbrio entre as necessidades humanas e do Planeta. Na maior parte das vezes a natureza tem a resposta para os vários problemas ambientais, é preciso observar, testar e investigar para aperfeiçoar as soluções;
- Valorizar os espaços florestais - os espaços florestais não podem ser dissociados dos restantes espaços agrícolas e pastoris. É esta interação e equilíbrio que nos permite beneficiar dos seus bens e serviços do ecossistema, garantindo a preservação da biodiversidade em que Portugal pertence ao hot-spot para a biodiversidade no Mediterrâneo;
- Educar para a justiça socioambiental nos territórios rurais - muitos dos atuais problemas ambientais acontecem longe da vida quotidiana do cidadão urbano. É importante reivindicar uma maior proteção ambiental e social de populações mais vulneráveis, nomeadamente de comunidades periféricas e rurais, que estão mais expostas a riscos ambientais.
Objetivos
- Promover a troca de experiências, de conhecimentos e de boas práticas visando a cooperação em Educação Ambiental a nível nacional e internacional;
- Atualizar o conhecimento sobre a temática das jornadas para a ação;
- Partilhar os âmbitos de participação das instituições públicas, das empresas e da sociedade civil nas políticas locais como contributo para a gestão dos recursos naturais e valores rurais;
- Facilitar a participação dos jovens e o acesso à informação, em matérias de defesa do ambiente e políticas públicas de Educação Ambiental;
- Divulgar projetos e atividades de investigação, de inovação, de cooperação e desenvolvimento que estejam relacionadas com os eixos temáticos das Jornadas;
- Valorizar a partilha e otimização de recursos e experiências e o desenvolvimento equilibrado dos territórios rurais;
- Promover o desenvolvimento integrado e ambientalmente justo dos territórios rurais;
- Educar para a necessidade de preservação da biodiversidade e valorização os territórios rurais;
- Educar para a emergência climática e mitigação a partir de sistemas agroalimentares,
dieta e eficiente gestão agroflorestal.
Destinatários
Professoras/es e Educadoras/es de Infância, Educadoras/es Ambientais, Estudantes, Técnicas/os de ONG e Autarquias, Investigadoras/es, Atores Políticos, Jovens e Estudantes, atores do mundo rural e representantes de organizações que atuam na gestão da floresta e territórios rurais.